29 maio 2015

SEMANA DO MEIO AMBIENTE - II CONGRESSO MUNICIPAL SOBRE O MEIO AMBIENTE

01/06/2015
II Congresso Municipal sobre o Meio Ambiente O Congresso possui como tema central o tópico “Caxias Mais Verde” e delimitação do tema a reflexão sobre “Uso e ocupação sustentável do Solo”. O evento ocorrerá no dia 01 de junho, durante os três turnos da segunda-feira. 
A inscrição será online e gratuita (facultativa a doação de 1 kg de alimento não perecível, que será doado à instituição carente a ser definida ou a doação de agasalho, que será destinado ao Banco de Vesturário), e deverá ser feita até o dia 29 de maio, por meio do preenchimento do formulário disponível na página eletrônica da SEMMA. Reinaldo Canto, jornalista especializado em Sustentabilidade e Consumo Consciente estará palestrando no encontro.

Debates entre diferentes atores da sociedade marcam os três anos do Código Florestal

Evento em São Paulo reuniu representantes dos setores acadêmico, rural, público e ambiental para discutir a atual situação da implementação da lei

Por reunir setores diversos com interesses nem sempre convergentes, foi possível conhecer diferentes opiniões, além das preocupações e das angústias que a implementação do Código Florestal ocupa neste período de vigência da lei de florestas brasileiras. O encontro realizado no dia 21 de maio, data em que o Código Florestal completou três anos, no Hotel InterContinental na capital paulista, foi dividido em dois painéis: um sobre a implantação do Código em São Paulo e outro sobre a crise hídrica e sua relação com as florestas.

Na primeira mesa com a presença de representantes das Secretarias da Agricultura e do Meio Ambiente, foi possível acompanhar o atual estágio de implementação da lei e da adesão dos proprietários rurais a regulamentação pelo Cadastro Ambiental Rural (CAR) e da Lei Estadual 15.684/2015. Segundo Cristina Maria de Azevedo, Secretária-Adjunta do Meio Ambiente do Estado, mais de 67% das propriedades rurais de São Paulo já aderiram ao CAR. Na mesma linha,  se deu na apresentação do presidente da Sociedade Rural Brasileira, Gustavo Junqueira. O representante do setor produtivo afirmou que os produtores têm feito o que está ao seu alcance, inclusive, desmatando menos e produzindo mais. Menos otimista foi o pronunciamento de Ricardo Rodrigues, professor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ /USP) e especialista no tema. Para Rodrigues, poderia ter se avançado mais. Ele afirmou que São Paulo está atrás, por exemplo, do Pará onde a relação entre preservação ambiental e produção agrícola está melhor equacionada.

Já no segundo e último painel, o tema debatido foi a relação da crise hídrica com as florestas ou a ausência delas. Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima e Malu Ribeiro, coordenadora da Rede das Águas da SOS Mata Atlântica, foram na linha dos muitos estudos que comprovam a insustentabilidade dos modos de produção e de expansão das cidades. Tanto no campo, como na questão da pecuária, destacada por Rittl, como sobre as ocupações irregulares em áreas de mananciais e a especulação imobiliária responsável por suprimir áreas de florestas, conforme apontou Malu Ribeiro. Ambos foram categóricos em afirmar que o problema da água ainda deverá se agravar.

A representante do Ministério Público do Estado de São Paulo, Tatiana Barreto Serra,  Promotora de Justiça e Assessora da Área de Meio Ambiente, ressaltou que as florestas não são um entrave para a produção de alimentos, mas sim questões como a má distribuição de terras, assistência técnica deficiente, a falta de investimentos em infraestrutura e tecnologia, entre outros. Segundo Tatiana, a crise hídrica é uma verdadeira tragédia que impacta principalmente os mais pobres. Enquanto isso, nossas matas nativas remanescentes estão ameaçadas pela Lei Federal 12.651/12 reproduzida pela Lei Estadual 15.684/15 que reduzem a proteção das florestas.

Beatriz Secaf, responsável pela área de sustentabilidade da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), apresentou números e informações sobre o aumento da produtividade no campo e o compromisso do setor no enfrentamento da crise hídrica. Ela afirmou que o agronegócio tem trabalhado pelo desenvolvimento sustentável, pois reconhece a importância dos recursos naturais e a necessidade de preserva-los e deixou para reflexão a seguinte frase: “o pragmatismo, abaixo as ideologias, é o único caminho”.

Pragmáticos, sem dúvida, são os objetivos do Observatório do Código Florestal (OCF). O que ficou bem claro nos pronunciamentos de Roberto Resende, presidente da Iniciativa Verde e de Andrea Azevedo, diretora de políticas públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e coordenadora do OCF chamando ao diálogo e à participação de todos os importantes atores que desempenham um papel protagonista para o futuro das florestas brasileiras.

A organização do encontro esteve a cargo das organizações Iniciativa Verde, Imaflora e IPAM.

Informações para a imprensa: Reinaldo Canto (Iniciativa Verde, São Paulo) reicanto@uol.com.br; 11 3647 9293; 11 99976 1610


25 maio 2015

Mudanças Climáticas: Suas Consequências e Cobertura Jornalística - Palestra Gratuita
O que é mudança climática; principais consequências;
o que muda na vida das pessoas;
a dificuldade de escrever sobre o tema;
curto prazo x longo prazo;
como envolver à sociedade sobre essa problemática

Palestrante: Reinaldo Canto
Dia 13 de junho de 2015, sábado, das 14h00 às 17h00
80 Vagas. Inscrições até 10 de junho ou enquanto houver vaga
Os participantes receberão certificados.
Local: Auditório Vladimir Herzog, Rua Rego Freitas, 530 – Sobreloja – Vila Buarque (próximo ao metrô República)

Para inscrição: encaminhar para cursos@sjsp.org.br
os sindicalizados, pré-sindicalizados e os que já fizeram cursos no Sindicato:  nome completo, empresa onde trabalha, função e telefones para contato
Os demais:  informar  nome completo, data de nascimento, formação (curso, faculdade e ano que se formou), MTb, empresa onde trabalha, função e telefones para contato
Os estudantes deverão informar o curso, instituição e período/semestre que estão cursando

Sobre Reinaldo Canto: 
Jornalista há 35 anos formado pela Cásper Líbero; pós-graduado em Inteligência Empresarial e Gestão do Conhecimento; trabalhou nas principais emissoras de televisão e rádio do país (Globo, Record, Bandeirantes, Cultura e Gazeta); escreveu para revistas da Abril e atuou na área de comunicação de grandes empresas (Banespa, Cosesp);
Nos últimos 12 anos têm atuado na área da sustentabilidade, cidadania e meio ambiente; foi diretor de comunicação do Greenpeace Brasil; coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e assessor de imprensa do Instituto Ethos; foi também correspondente da Carta Capital, da Envolverde e diversas mídias ambientais, na COP-15 em Copenhague/2009 e na Rio+20/2012.
Já participou do julgamento de diversos prêmios ambientais, entre eles, Octavio Brandão (Maceió-AL); Jornalistas & Cia/HSBC; Von Martius (Câmara Brasil-Alemanha); Abrelpe; Voluntários Bradesco e Prêmio Allianz de Jornalismo Ambiental (do qual, inclusive, foi finalista em 2011).
Atualmente é colunista da Carta Capital, do Observatório do 3º Setor (rádio e portal) e do Mercado Ético; parceiro em projetos e conteúdos da  Envolverde; mediador em painéis, de feiras do empreendedor do Sebrae; professor da FAPPES nas matérias Gestão Ambiental e Sustentabilidade & Consumo Consciente; consultor e assessor de imprensa da ONG Iniciativa Verde; palestrante e consultor da área ambiental; roteirista e escritor de temas ambientais (recentemente concluiu a animação “A Rebelião das Águas”, lançada no Dia Mundial da Água.


                                                    

Empresas colaboram com meio ambiente


Empresa compensa emissões e contribui para o combate as mudanças climáticas e a crise hídrica
Reinaldo Canto
Localizada no Distrito Industrial de São José do Rio Preto, cidade do noroeste do estado de São Paulo, a RA produz embalagens customizadas e comercializa seus produtos em todo o território nacional.
Conscientes da importância de suas atividades, mas também sensibilizados pelos impactos causados em sua operação, a direção da RA Embalagens decidiu compensar as emissões dos chamados gases de efeito estufa (GEEs) com o plantio de 719 árvores típicas da Mata Atlântica pela Iniciativa Verde em área de manancial. Essas árvores compensarão as emissões de 136,58 toneladas de carbono emitidas pela RA Embalagens em um ano de operação.
Para Lucas Pereira, diretor da Iniciativa Verde e responsável pela emissão do selo Carbon Free adquirido pela RA, essa parceria na região é fundamental, pois revela o interesse do setor produtivo em contribuir decisivamente para a reversão dos seríssimos problemas de abastecimento de água pelos quais o estado de São Paulo tem passado há mais de um ano. “Já realizamos esse trabalho em outras regiões e cidades como, Garça, São Carlos e Jaú. Temos consciência da importância dessa nova parceria com a RA Embalagens, pois abre uma porta para nós numa cidade muito importante. Nosso objetivo é atrair novos investimentos na região de São José do Rio Preto e, quem sabe, conseguir uma escala para contribuir com a recomposição de matas ciliares no município e na região”.
Ao chegar a São José do Rio Preto, por meio desse projeto com a RA Embalagens, a Iniciativa Verde revela o compromisso em atuar de maneira ativa com empresas de todo o Estado para recuperar áreas vitais para a “produção de água” que abastecem todos os setores da sociedade, ou seja, agricultura, indústrias e população em geral.
Segundo Rodolfo Crippa Amaral, diretor da RA, ”nossa ideia inicial foi a de participar de um programa pelo qual plantássemos árvores a cada quantidade de milheiros de embalagens vendidas.  E, foi por meio de uma pesquisa no Google que conhecemos a proposta da Iniciativa Verde e que casa bem com o nosso propósito, ou seja, plantar árvores e contribuir com a compensação de gás carbônico na atmosfera”. Rodolfo ainda completa, “proteger o meio ambiente é uma responsabilidade a qual zelamos com todo respeito merecido. Estamos imensamente felizes por ter a oportunidade em participar”.


Iniciativa Verde

Informações para a Imprensa:

Reinaldo Canto
fones: 11 3647-9293 ou 11 99976-1610

20 maio 2015

O futuro das florestas brasileiras ainda é uma incógnita

Aprovação do Código Florestal completa três anos, mas persistem as incertezas e a difícil tarefa de cumpri-lo
 
Welington Pedro de Oliveira
Desmatamento
Crise hídrica é apenas uma das muitas razões para termos uma lei florestal capaz de proteger mananciais, nascentes e rios
Quem não se lembra dos tensos e acirrados confrontos no Congresso Nacional que há três anos convulsionava o País nas discussões sobre como deveria ser o novo Código Florestal.Parecia um barril de pólvora prestes a explodir. Na época, só não havia dúvida quanto à necessidade de atualiza-lo, já que a lei havia sido concebida ainda na ditadura, no ano de 1965. De lá pra cá, certamente o país mudou muito e, portanto, a lei de florestas também precisaria ser alterada.

Como sabemos, os ruralistas conseguiram, na ocasião, fazer passar boa parte de suas demandas, entre elas, algumas bastante questionáveis como a anistia aos desmatadores graças ao artifício das áreas consolidadas com produção antes de 22 de julho de 2008 e a redução nas áreas de proteção.

Pois bem, de lá pra cá, após tantas turbulências, era de se esperar que fosse um pouco mais suave o processo de implementação do Código. Mas, infelizmente, não é bem isso o que estamos assistindo. A importante meta de mapear e cadastrar todas as propriedades rurais brasileiras por meio do Cadastro Ambiental Rural ao longo desses três anos de vigência do Código está longe de ser alcançada.

As informações recentes fornecidas pelo governo federal dão conta de que em torno de 1,4 milhão de um total de 5,5 milhões de propriedades rurais já fizeram o CAR. Desse montante já regularizado, 87% são de pequenas propriedades.

Diante de um número tão pequeno e com tantos proprietários ainda em desacordo com a lei, o governo decidiu prorrogar o prazo por mais um ano, portanto até maio de 2016. Veremos então o que vai acontecer, pois a tarefa não parece ser das mais fáceis, não só pelo fato de muitos ainda precisarem se cadastrar, mas também pelos obstáculos a serem transpostos.

Podemos até dizer que possam existir proprietários que não estejam fazendo muito esforço para preencher o CAR, mas como ainda persiste a falta de informação é preciso também entender o problema desses agricultores.

Técnicos da Iniciativa Verde, organização que atua em projetos de recomposição florestal, principalmente no estado de São Paulo, têm procurado ajudar produtores rurais a preencher o cadastro e, o que eles encontram com frequência, são muitas dúvidas e um desconhecimento generalizado.

Para Roberto Resende, presidente da Iniciativa Verde, uma das principais questões está relacionada ao Programa de Regularização Ambiental: “a falta de definição do PRA deixa sem diretrizes os processos legais, administrativos e econômicos para a enorme tarefa da recomposição florestal e da adequação ambiental de tantos imóveis. Em paralelo com a consolidação do CAR é fundamental definir as regras da próxima etapa”.

Ele compara: “é como se após a entrega da declaração do Imposto de Renda (o preenchimento do CAR) os contribuintes não soubessem como, quanto e quando devem pagar de imposto ou receber de restituição (a ausência de definições claras do PRA). Para resumir, se persistem dúvidas quanto ao preenchimento do Cadastro Ambiental Rural, são ainda mais obscuras as contrapartidas a que o proprietário rural terá de cumprir no Programa de Regularização Ambiental".

A situação não é muito diferente Brasil afora, o Observatório do Código Florestal tem acompanhado a situação. Conforme afirma Aldem Bourscheit, da organização ambiental WWF-Brasil e membro do Observatório, questões políticas estão entre os principais fatores que emperraram o cadastro (CAR), um dos passos para a regularização ambiental das propriedades. “A lei florestal (12.651/2012) foi aprovada em um processo onde sociedade e academia foram pouco ouvidos e sua regulamentação ocorre em um processo lento e pouco claro, tanto em nível federal quanto estadual”.

Ele ainda destaca que “falta muita transparência, uma comunicação efetiva para disseminação da lei e a definição de incentivos econômicos. Sem eles, podemos ter aumento no desmatamento em propriedades com excedente florestal”. Todas questões que deixam os agricultores inseguros e confusos quanto ao que fazer. Para Aldem, será preciso também que, neste ano de prorrogação dos prazos de cadastramento de propriedades e posses rurais, Governo Federal e Estados trabalhem juntos e o setor produtivo incentive seus fornecedores a respeitar e aderir ao novo Código Florestal.

A atual crise hídrica enfrentada com maior gravidade por estados da região Sudeste, mas que aflige também outras localidades do País, é apenas uma das muitas razões para termos uma lei florestal capaz de proteger mananciais, nascentes e rios, além de nossa riquíssima biodiversidade. A convivência equilibrada entre preservação ambiental e produção agrícola é o que irá garantir o nosso futuro

O Cadastro Ambiental Rural é fundamental para que tenhamos uma radiografia fidedigna do meio rural brasileiro. Um panorama preciso sobre as áreas de vegetação natural que deverão ser preservadas e também as terras a serem exploradas, o que irá contribuir para que o país saiba onde investir, o que priorizar e o que necessita ser recuperado e preservado. Enfim trazer luz para um setor que ainda possui muita sombra e pouca transparência. 

*
Nesta semana diversos eventos organizados pelo Observatório do Código Florestal em todo o país vão debater o atual estágio e o futuro da implantação do Código. Em São Paulo, um encontro no dia 21/05, próxima quinta-feira, vai reunir governo, iniciativa privada, organizações da sociedade civil e academia.

*Reinaldo Canto é jornalista especializado em Sustentabilidade e Consumo Consciente e pós-graduado em Inteligência Empresarial e Gestão do Conhecimento. Passou pelas principais emissoras de televisão e rádio do País. Foi diretor de comunicação do Greenpeace Brasil, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente e colaborador do Instituto Ethos. Atualmente é colaborador e parceiro da Envolverde, colunista de Carta Capital e assessor de imprensa e consultor da ONG Iniciativa Verde.

15 maio 2015

Evento em São Paulo debate os três anos de aprovação do Código Florestal


Após a difícil e desgastante aprovação do “novo” Código Florestal, surgiram inúmeros desafios para a sua efetiva regulamentação. Neste período de três anos, além das dificuldades e obstáculos relativos à sua implementação, novas questões como a crise hídrica apareceram para tornar o tema ainda mais urgente e necessário. Mesmo assim, a velocidade desse processo deixa muito a desejar. E preciso um real apoio de todos os setores da sociedade brasileira para que a lei seja estabelecida de acordo com os requisitos aprovados.
Este evento que celebra os três anos de aprovação do Código Florestal tem como um de seus principais objetivos alertar para a sua efetiva regulamentação com transparência e assertividade. A oportunidade de realizar este encontro evidencia-se ante o momento político-administrativo de prorrogação do prazo para a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), assim como a necessidade de implementação de determinados pontos da norma como: formas de recuperação de áreas degradadas e a regulamentação da lei estadual 15.684/2015, que trata do Programa de Regularização Ambiental (PRA) em São Paulo.
O encontro em São Paulo está sendo organizado pela Iniciativa Verde, IPAM, SOS Mata Atlântica e Imaflora e em simultaneidade com outros eventos realizados na mesma data pelo Observatório do Código Florestal (OCF) (http://www.observatorioflorestal.org.br). O Observatório é formado por instituições da sociedade civil e tem como objetivos monitorar a implementação da nova Lei Florestal (Lei Federal 12.651/2012) em todo o país.
Programação:
9h – Café de boas-vindas
9h20 – Abertura – Roberto Resende - OCF
9h30 - Mesa 1 – O Código Florestal no Estado de São Paulo (1h30):
Apresentações de 10 minutos e debates.
Mediador:
• Reinaldo Canto - Colunista de Carta Capital e jornalista da Iniciativa Verde
Palestrantes:
• Cristina Maria de Azevedo - Secretária-Adjunta do Meio Ambiente do Estado SP
• Gustavo Diniz Junqueira - Presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB)
• Rubens Naman Rizek Júnior – Secretário-Adjunto de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP
• Ricardo Rodrigues – Professor da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP)

11h00 Mesa 2 – Crise Hídrica e as Florestas (1h30):
Apresentações de 10 minutos e debates
Mediador:
• Mauricio Tuffani – editor da Scientific American Brasil e blogueiro da Folha de SP
• Palestrantes:
• Carlos Rittl - Secretário-Executivo do Observatório do Clima
• Luiz Cornacchioni – Diretor Executivo da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG)
• Malu Ribeiro – Coordenadora da Rede das Águas da Fundação SOS Mata Atlântica
• Tatiana Barreto Serra – Promotora de Justiça e Assessora da Área de Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de São Paulo
12h30 Encerramento
Serviço:
Dia e horário: 
21/05 – Das 9h às 12h30
Local: Hotel Intercontinetal – Alameda Santos, 1.123 – Sala Nery